quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

OS MONTANDON DE MINAS GERAIS

Genealogia dos descendentes de Frederico Augusto Montandon (suíço). Estes deram origem ao ramo dos Montandon em Minas Gerais.

OS MONTANDON DE MINAS GERAIS

Frederico Augusto Montandon (Filho) nasceu em 1829 na cidade de São João Del-Rei no Estado de Minas Gerais. Casou-se com Josephina Engracia Fernandes. Deste casamento nasceram (2) dois filhos. Seus filhos de (1ª a 2ª) ate a 4ª geração.

1º) Augusto Frederico Montandon casou-se com Garibaldina de Castro. Deste casamento nasceram (11) onze filhos. (A-L).

A - Josephino Montandon casou-se com Celme Carneiro, tiveram (5) cinco filhos:

Almir Montandon de Faria
Altair de Paiva Montandon
Aldair de Paiva Montandon
Ângela de Paiva Montandon
Augusto de Paiva Montandon

B - Aldemar Montandon, casado com Adélia Scarff tiveram (8) oito filhos:

Wagner Montandon
Nereida Montandon
Wanira Montandon
Neisse Montandon
Wanderley Montandon
Wander Montandon
Wania Montandon
Nadya Montandon

C - Maria Montandon, casada com Dolmeir Jacob, tiveram (6) seis filhos:

Josephina Montandon Jacob
Maria Montandon
Célia Jacob
Carlos Fernandes Jacob
Ione Jacob
Cássio Jacob

D - Frederico Montandon teve (1) um filho:
Luiz Augusto Montandon

E - Fausto Montandon, casado com Geralda Botelho, não tiveram filhos.

F - Clodion Montandon, casado com Ivone Montandon, não tiveram filhos.

G - Engracia Montandon, casada com Jose Arantes de Lima, tiveram (1) uma filha:

Denise Montandon Arantes

H - Idalina de Castro Montandon, casada com Ipy Rodrigues Faria Barbosa, tiveram (9) nove filhos:

Adélia Montandon Barbosa
Iago Montandon Barbosa
Érbio Montandon Barbosa
Elcio Montandon Barbosa
Gislene Montandon Barbosa
Roselene Montandon Barbosa
Suelene Montandon Barbosa
Dargo Montandon Barbosa
Dario Montandon Barbosa

I - José Frederico Montandon, casado com Alba Zarzana, tiveram (4) quatro filhos:

José Montandon Filho
Hilário Montandon
Waldo Montandon
Dina Mara Montandon

J - Geraldo Montandon, casado com Nirce Gisella Jacob, tiveram (6) seis filhos:

Augusto Montandon
Maria Garibaldina Montandon
Eladio Frederico Montandon
Antenor Augusto Montandon
Maria Izabel Montandon
Elisa Maria Montandon

L - Joel Montandon, casado com Ocirene Reis Moura, tiveram (3) três filhos:

Márcia Auxiliadora Montandon
Maurício Montandon
Maria Magaly Montandon

2º) Corina Augusta Montandon, casou-se com Antonio Pio Fernandes, deste casamento nasceram (6) seis filhos (A-F) ate a 4ª geração.

A - Juracy Lopes Fernandes

B - Frederico Lopes Fernandes, casado com Líbia d'Abadia Lassi, tiveram (5) cinco filhos:

Antonio Carlos Lassi Lopes
Vergniand Lassi Lopes
Frederico Lopes Fernandes Junior
Nilo Henrique Lassi Lopes
Ana Lucia Lassi Lopes

C - Maria Josephina Lopes Fernandes

D - Josephina Lopes Fernandes

E - Jose Lopes Fernandes, casado com Maria Augusta de Andrade, tiveram (5) cinco filhos:

Junia Maria Lopes
Frederico Augusto de Andrade Lopes
Jose Maria de Andrade Lopes
Eduardo de Andrade Lopes
Rodrigo de Andrade Lopes

F - Rui Lopes Fernandes, casado com Maria Luiza Resende, tiveram (4) quatro filhos:

Vânia Fernandes
Luiz Carlos Resende Lopes
Sergio de Rezende Lopes
Corina Augusta de Resende Lopes

Floriana Augusta Montandon nasceu em 1831 na cidade de São João Del-Rei, Estado de Minas Gerais. Casou-se com Antonio Rodrigues Ribeiro, deste casamento nasceram (9) nove filhos (1º ao 9º) até a 3ª geração.

1º) Luiz Gonzaga Ribeiro casou-se com Francisca Honorata Dumont, deste casamento nasceram (5) cinco filhos (A-E)

A - Alexandre Ribeiro Dumont
B - Antonio Ribeiro Dumont
C - Maria Clara Dumont
D - Corina Dumont
E - Felix Ribeiro Dumont

2º) Olímpio Ribeiro da Silva casou-se com Plaudina Augusta de Carvalho, deste casamento nasceu (1) um filho. (A)

A - Pedro Ribeiro

3º) Antonio Ribeiro da Silva casou-se com Albina Augusta Montandon, deste casamento nasceram (3) três filhos (A-C).

A - Adélia Ribeiro Montandon
B - Alice Ribeiro Montandon
C - Oscar Ribeiro Montandon

4º) Theófilo Ribeiro da Silva não casou

5°) Francisco Ribeiro da Silva casou-se com Maria Veríssima Assunção, deste casamento nasceram (10) dez filhos (A-J).

A - Joaquim Ribeiro da Silva
B - Leopoldino Ribeiro da Silva
C - Jose Ribeiro da Silva
D - Sebastião Ribeiro da Silva
E - Eduardo Ribeiro da Silva
F - Pedro Ribeiro de Assunção
G - Francisco Ribeiro da Silva
H - Sinhá
I - Maria Ribeiro Assunção
J - João Ribeiro da Silva

6°) Augusta Rodrigues Montandon não casou.

7º) Pedro Ribeiro da Silva casou-se com Clementina Borges Ribeiro (neta de Dona Beja), deste casamento nasceram (12) doze filhos (A-M).

A - Amasilis Ribeiro
B - Artur Ribeiro
C - Helena Ribeiro
D - Mercedes Ribeiro
E - Antonieta Ribeiro
F - Maria de São Geraldo
G - Roque Ribeiro
H - Jacques Ribeiro
I - Maria do Rosário Ribeiro
J - Cesar Ribeiro
L - Celina Ribeiro
M - Terezinha Ribeiro

8°) Jose Ribeiro Montandon casou-se com Maria Rosa de Oliveira, deste casamento nasceram (2) dois filhos (A-B).

A – Abner Ribeiro
B - Manoel Ribeiro

9º) João Ribeiro da Silva não casou.

Lucia Augusta Montandon nasceu em 1833 na cidade de São João Del-Rei, Estado de Minas Gerais. Casou-se com Veríssimo Gonçalves Pinheiro. Deste casamento nasceram (3) três filhas (1ª a 3ª) até a 3ª geração.

1º) Augusta Montandon Pinheiro

2º) Salvina Augusta Montandon casou-se com José Pereira Caixeta, deste casamento nasceram (11) onze filhos (A-L).

A - Joao Gongalves Caixeta
B - Julio Gongalves Caixeta
C - Gustavo Gongalves Caixeta
D - Augusto Gongalves Caixeta
E - Jose Gongalves Caixeta
F - Antonio Gongalves Caixeta
G - Theofilo Gongalves Caixeta
H - Eduardo Gongalves Caixeta
I - Maria Augusta Caixeta
J - Julieta Augusta Caixeta
L - Verfssimo Gongalves Caixeta

3º) Jose Veríssimo Montandon casou-se com Julia Carneiro dos Santos, deste casamento nasceram (9) nove filhos (A-l).

A - Donato Pinheiro dos Santos
B - Isoleta Montandon dos Santos
C - Deocledo dos Santos
D - Deomedes Gentil dos Santos
E - Jose Pinheiro dos Santos
F - Drumond Santos
G - Dulce Santos
H - Delduque Pinheiro dos Santos
I - Francisco Pinheiro dos Santos

Cândida Augusta Montandon, nasceu em 1834 no arraial de São Domingos do Arachá (Araxá). Casou-se com Jose Velloso de Resende, deste casamento nasceram (6) seis filhos (1ª a 6ª) ate a 3ª geração.

1º) Maria Augusta Montandon casou-se com Gustavo Carneiro de Paiva, deste casamento nasceram (6) seis filhos (A-F).

A - Jose Carneiro de Resende
B - Altino Carneiro de Resende
C - Areovaldo Carneiro de Resende
D - Antonio Carneiro de Resende
E - Agenor Carneiro de Resende
F - Alceu Carneiro de Resende

2e) Rita Augusta de Cássia casou-se com Eduardo Carneiro de Paiva, deste casamento nasceram (11) onze filhos (A-L).

A - João Augusto de Paiva
B - Antonio Augusto de Paiva
C - Amador Augusto de Paiva
D - Cândida Augusta de Paiva
E - Irineu Augusto de Paiva
F - Rita Augusta de Paiva
G - Maria Augusta de Paiva
H - Jose Augusto de Paiva
I - Geraldo Augusto de Paiva
J - Eduardo Augusto de Paiva
L - Ademar Augusto de Paiva

3°) João Velloso Montandon casou-se com Isaltina Carneiro de Paiva, deste casamento nasceram (2) dois filhos (A-B).

A - Cândida Montandon Paiva
B - Jose Montandon de Paiva

4°) Frederico Velloso Montandon casou-se com Maria do Carmo de Paiva, deste casamento nasceu (1) um filho. (A)

A - Jose Velloso Montandon

5º) Eduardo Velloso Montandon casou-se com Iblandina Cabral dos Santos, deste casamento nasceram (2) dois filhos (A-B).

A - Eduardo Velloso Resende
B - Maria Cândida Medeiros

6°) Augusta Cândida Montandon casou-se com Francisco Esteves dos Santos Junior, deste casamento nasceram (2) duas filhas (A-B).

A - Maria Augusta da Conceição
B - Joana Augusta Montandon

Eduardo Augusto Montandon nasceu em 1835, no arraial de São Domingos do Aracha. Casou-se com Brasilina Gonçalves Barbosa, deste casamento nasceram (17) dezessete filhos. (1º a 17º) genealogia até a 4ª geração de Frederico Augusto Montandon (suíço).

1º) Augusto Eduardo Montandon casou-se com Augusta de Campos, deste casamento nasceram (8) oito filhos (A-H).

A - Natalia de Campos Montandon, casou-se com Jose Augusto Montandon, tiveram (15) quinze filhos:

Gil Augusto Montandon
Gilberto Montandon
Maria Montandon
Augusto Eduardo Montandon
Maria Aparecida Montandon
Natalia Montandon
Elias Montandon
Jose Augusto Montando Jr.
Brasilina Augusta Montandon
Natalia Montandon
Eduardo Clemente Montandon
Maria do Amparo Montandon
Flaviana Montandon
Ana Montandon
Gilberta Montandon

B - Jose Augusto Campos casou-se com Ubaldina de Campos Montandon, tiveram (8) oito filhos:

Maria Augusta Campos Montandon
Augusto de Campos Montandon
Walter de Campos Montandon
Sebastiao Campos Montandon
Manoel de Campos Montandon
Amaziles de Campos Montandon
Odete Campos Montandon
Maria Auxiliadora Campos Montandon


C - Brasilina de Campos Montandon, casou-se com Jose Borges de Araujo, tiveram (8) oito filhos:

Geralda Borges
Andre Borges
Waltuir Montandon Borges
Ivone Borges
Terezinha Borges
Aparecida Maria Borges
Valda Borges
Valderez Montandon Borges

D - Albina de Campos Montandon, casou-se com Jose Fonseca Junior, tiveram (7) sete filhos:

Maria Aparecida Montandon Fonseca
Neusa Fonseca
Jose Montandon Fonseca
Walter Fonseca
Wanderley Augusto Montandon Fonseca
Waldyr Fonseca
Neyde Fonseca

E – Flora de Campos Montandon, casou-se com Antonio Miranda, tiveram (3) três filhos:

Jacira Miranda
Iracy Montandon Miranda
Valdivino Montandon Miranda

F - Eduardo Augusto de Campos Montandon

G - Conceição de Campos Montandon, casou-se com João Gonçalves de Mello, tiveram (7) sete filhos:

Jose Gonçalves de Mello.
Lafaiete Gonçalves de Mello.
Edith Gonçalves de Mello.
Petrônio Gonçalves de Mello.
Olinda Gonçalves de Mello.
Luiz Gonçalves de Mello.
Maria Gonçalves de Mello.

H - Augusto de Campos Montandon

2°) Albina Augusta Montandon casou-se com Antonio Ribeiro da Silva, deste casamento nasceram (3) três filhos (A-C).

A - Adélia Ribeiro Montandon casou-se com Heitor Augusto Montandon, tiveram (2) dois filhos:

Cesar Augusto Montandon
Célia Montandon

B - Alice Ribeiro Montandon casou-se com Theóphilo Ferreira dos Santos, tiveram (10) dez filhos:

Eneas Santos
Rosalvo Santos
Jaime Santos
Clarice Santos
Iveta Santos
Waldete Santos
Maria Santos
Arlete Santos
Francisco Teófilo dos Santos
Irene Santos

C - Oscar Ribeiro Montandon, casou-se com Josefina Ribeiro, tiveram (5) cinco filhos

Josa Montandon
Terezinha Montandon
Ivoneta Montandon
Durval Montandon
Alice Montandon

3º2) Antonio Ami Montandon casou-se com Donancia Maria de Melo, deste casamento nasceram (6) seis filhos (A-F).

A - Heitorina Montandon casou-se com João das Chagas Miranda, tiveram (5) cinco filhos:

Richardes Montandon Miranda
Irene Miranda
Elisabeth Miranda
Charles Montandon Miranda
Paulo Montandon Miranda

B - Heitor Montandon

C - Augusto Montandon

D - Edson Montandon

E - Abel Ami Montandon, casou-se com Maria Carolina, tiveram (3) três filhos:

Sonia Montandon
Selma Montandon
Sueli Montandon

F - Maria Ami Montandon, casou-se com Geraldo Araujo, tiveram (6) seis filhos:

Marco Antonio Montandon de Araujo
Margarida Maria Montandon de Araujo
João Eduardo Montandon de Araujo
Maria de Lourdes Montandon Araujo
Paulo Augusto Montandon de Araujo
Ana Maria Montandon de Araujo

4º) Anna Augusta Montandon casou-se com Sancho de Freitas Mourão (primeiras núpcias), deste casamento nasceu 1 filho (A).

A - Sancho Montandon Mourão casou com Geralda de Carvalho, tiveram (3) três filhos:

Renato de Pádua Montandon
Ana Maria Montandon Mourão
Fausto Alvim Montandon

Anna Augusta Montandon casou-se com Thomé Porfírio Álvares Machado (segundas núpcias). Não tiveram filhos.

5º) Alexandrina Augusta Montandon casou-se com Rufino Saraiva, deste casamento nasceram (10) dez filhos (A -J).

A - Leopoldina Montandon Saraiva, casou-se com Alcides Correa, tiveram (2) dois filhos:

Paulo Jose Saraiva Correa
Regina Maria Saraiva Correa

B - Leopoldo Montandon Saraiva, casou-se com Maria Neuza Rangel, tiveram (4) quatro filhos:

Murilo Rangel Montandon Saraiva
Atala Saraiva
Rene Valter Montandon Saraiva
Guiomar Uiara Rangel Saraiva

C - Joaquim Montandon Saraiva

D - Benedito Montandon Saraiva, casou-se com Juracy Saraiva, tiveram (1) uma filha:

Zilah Saraiva

E - Maria Rosa Saraiva, casou-se com Jacone de Melo Azevedo, tiveram (1) uma filha

Maria de Lourdes Melo Azevedo

F - Maria Augusta Saraiva, casou-se com Dragden Reis (não tiveram filhos).

G - Ambrosina Saraiva, casou-se com Roberto Lichstein (não tiveram filhos).

H - Maria Aparecida Saraiva, casou-se com Mario Marques Barbosa, tiveram (3) três filhos:

Iná Saraiva Barbosa
Zaíra Saraiva Barbosa
Marília Saraiva Barbosa

I - José Montandon Saraiva, casou-se com Margarida Saraiva, tiveram (1) um filho:

Rufino Montandon Saraiva

J - Evangelina Montandon Saraiva

6º) João Jacques Henri Montandon casou-se com Zumira Tito (não tiveram filhos).

7º) Percilliana Augusta Montandon casou-se com Urbano Plácido Villela, deste casamento nasceram (2) filhos (A-B).

A - Tereza Villela Montandon casou-se com Leonel Gomes da Silva Braga, tiveram (2) dois filhos:

Leonel Eduardo de Montandon Braga
Arthur Urbano de Montandon Braga

B - Jackes Villela Montandon, casou-se com Ursulina Carneiro (não tiveram filhos).

8°) Eduardo Augusto Montandon casou-se com Maria Teixeira de Faria, deste casamento nasceram (2) dois filhos (A-B).
A - Maria de Lourdes Montandon
B - Domingos Montandon de Faria

9º) Heitor Augusto Montandon casou-se com Adélia Ribeiro Montandon, deste casamento nasceram (2) dois filhos (A/B).

A - Cesar Augusto Montandon
B - Célia Montandon casou-se com Gentil dos Santos, tiveram (4) quatro filhos:

Ricardo Gentil Montandon
Maria Célia Montandon
Heitor Gentil Montandon
Rosa Maria Montandon Santos

10º) Maria Augusta Montandon casou-se com Alexandre Scarpellini, deste casamento nasceu (1) uma filha (A).A - Leonilda Montandon Scarpellini

11º) Jose Augusto Montandon casou-se com Natalia de Campos Montandon. (Obs.: Genealogia de Augusto Eduardo Montandon).

12º) Joaquim Augusto Montandon casou-se com Ariowalda Santiago, não tiveram filhos.

13º) Brasilina Augusta Montandon casou-se com Virgilio Alves de Lima (primeiras núpcias), não tiveram filhos. Casou-se (segundas núpcias) com João Batista Leite, não tiveram filhos.

14º) Josephina Augusta Montandon casou-se com João Gualberto Pereira, deste casamento nasceram (3) três filhos (A-C).

A - Maria Montandon Pereira
B - João Montandon Pereira
C - Sebastião Montandon Pereira

15°) Henriqueta Montandon casou-se com Antenor Afonso. Deste casamento nasceram (14) quatorze filhos (A-O).

A - Antenor Afonso Jr
B - Jose Geraldo Afonso
C - Geni Afonso
D - Maria Salome Montandon Afonso
E - Graciette Montandon Afonso
F - Evaristo Afonso
G - Eduardo Afonso
H - Brasilina Afonso
I - Paulo deTarso Afonso
J - Agnaldo Afonso
L- Sebastião Vicente Afonso
M - Henriqueta Montandon Afonso
N - Geni Afonso
O - Inês Afonso

16º) Sancho Augusto Montandon casou-se com Eugélia Gonçalves de Mello. Não tiveram filhos

17º) Alfredo Augusto Montandon.

Horácio Augusto Montandon, Filho natural de Dr. Eduardo Augusto Montandon, Nasceu em Araxá.
Reconhecido pelo pai, passou a usar o sobrenome Montandon. Teve uma vida cheia de amizades e sempre conviveu com seus irmãos e parentes. Com sua simplicidade e carinho cativou a todos. Casou-se com dona Corsina do Santos e com ela teve onze filhos, (A- L), "terceira geração de Frederico Augusto Montandon, o suíço". Estes seus descendentes são parte integrante dos Montandon de Minas Gerais.

A – Jose Augusto Montandon
B - João Augusto Montandon
C - Joaquim Augusto Montandon
D - Pedro Augusto Montandon
E - Maria das Dores Montandon
F - Conceição Montandon
G - Maria de Lourdes Montandon
H - Zulmira Montandon
I - Tereza Montandon
J - Rita Montandon
L - Ana Montandon
Este texto foi copiado do livro:
""Os Montandon de Minas Gerais""
de José Dagualberto Borges

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

GENEALOGIA



Genealogia dos Montandon (suíços) que deram origem ao ramo das famílias de Frederico Augusto Montandon, tendo como ponto de partida Jehan Montandon

(dos anos de 1400 aos anos de 1800)

Jehan Montandon o primeiro citado dessa relação de descendência era francês habergeant de Locle. Talvez tenha feito parte dos filhos de Jacob Montandon. Este foi deputado em 1409. A mais antiga menção sobre Jehan Montandon é por volta de 1416. Antes não consta nada nos relatórios da Senhoria de Valegin, somente depois de 1421.

Jehan Montandon teve uma esposa, mencionada apenas com o nome de "Jaquette". Desta União nasceram (4) quatro filhos (A-D)

A - Octhenin Montandon
B - Girard Montandon
C - Huguenin Montandon
D - Jehan (Juene Jehan)

Jehan Montandon (Juesne Jehan) (4º) quarto filho de Jehan Montandon. Em seu primeiro casamento teve esposa mencionada apenas com o nome de "Marié". Desta união nasceram (2) dois filhos (A-B)

A - Outhenin
B - Besançon

Jehan Montandon (Juesne Jehan) de seu segundo casamento teve como esposa, Junot Billez. Desta união nasceram (2) dois filhos (A-B)

A - Girard
B - Anne

Outhenin Montandon (1º) primeiro filho de Jehan Montandon (Juesne Jehan) do seu segundo casamento. Não há menção ao nome de sua esposa. Teve somente (1) um filho (A)

A – Petit Jehan Montandon

Petit Jehan Montandon, filho único de Outhenin Montandon. Teve como esposa Othenette Perret. Desta união nasceram (9) nove filhos (A-I)

A - Jaqueta
B - Jehanne
C - Clauda
D - Othenin
E - Girard
F – Claude
G - Jehan Montandon Dict Varande
H - Guillame
I - Jaques

Jehan Montandon "Dict" Varande, o (7º) sétimo filho de Petit Jehan Montandon. Não há menção ao nome de sua esposa. Teve (7) sete filhos (A-G)

A – Magdelane
B – Estienne
C – Anthoine
D – Guillame
E – David
F – Bartholomey
G – Abraham

Abraham Montandon, o (7º) sétimo filho de Jehan Montandon "Dict" Varande. Não há menção ao nome de sua esposa. Teve (8) filhos (A-H)

A - Elizabeth
B - Marie
C - Jaguá
D - Louisa
E - Baltazard
F - Jean Frédrigh
G - David
H - Jean

David Montandon, o (7º) filho de Abraham Montandon. Teve como esposa: Rose Robert. Desta união nasceram (10) dez filhos (A-J)

A - Marie
B - Susanne
C - Madeleine
D - Elizabeth
E - Daniel
F - Abram
G - Françoise
H - Sara
I - David
J - Jean

Jean Montandon (La Longe) o (10º) filho de David Montandon. Teve como esposa Susanne Huguenin du Mitend. Desta união nasceram (2) dois filhos (A-B)
A - David
B - Pierre

Pierre Montandon, o (2º) filho de Jean Montandon (La Longe). Teve como esposa Madeleine Calame - Lonjean. Desta união nasceram (6) seis filhos (A-J).

A – Susanne
B – Marie Madelaine
C – Abram
D – Issac
E – Pierre
F - David

Issac Montandon La Longe, o (4º) quarto filho de Pierre Montandon. Teve como esposa Judith Gevril. Desta União nasceram (5) cinco filhos (A-E)

A – Julianne
B – Marie Madelaine
C – Jean Jaques
D – Issac
E – Jonas Pierre

Jonas Pierre Montandon, o (5º) quinto filho de Issac Montandon La Longe. Teve como esposa Marie Esther Montandon. Desta união nasceram (7) sete filhos. (A-G)

A - Emélie
B - Henri-Louis
C - Jonas Pierre
D - Aimé
E - Marie-Ursule
F - Charles Fredéric
G - Jean Jaques Henri

Jean Jaques Henri, o (7º) sétimo filho de Jonas Pierre Montandon. Teve como esposa Emélie Jacot dês Combes. Desta União nasceram (6) seis filhos ( A-F)

A - Mélanie
B - Henriette
C - Lucie
D - Jules-Ami
E - Frederico Augusto
F - Jean Jaques - Henri

Frederico Augusto Montandon, o (5º) quinto filho de Jean Jaques Henri. Teve como esposa Claudina Maria de Jesus. Desta união nasceram (5) cinco filhos (A-E)

A – Frederico Augusto Montandon (Filho)
B – Floriana Augusta Montandon
C – Lúcia Augusta Montandon
D - Cândida Augusta Montandon
E – Eduardo Augusto Montandon

Aquisição de Petit Jean Montandon em Chaux Des Tallières em 23 de maio de 1531

Aquisição de Petit Jean Montandon em Chaux Des Tallieres
em 23 de maio de 1531

a) - Autorização concedida a Claude Baillod, Senhor em Val-de-Travers, para venda de 200 hectares de terra em Chaulx de Tallieres, para Petit Jean Montandon e seus filhos, em 23 de maio de 1531.

Eu, George de Rive, nobre Senhor de Prangin, de Grand Court e de Genolliers, e a minha ilustre Dama Madame Jehane, Marquesa de Rothelin, Condessa de Neufchastel, etc. Governador Geral do Condado de Neufchastel faço parte a todos que verão e terão estas cartas que o honorável Senhor Claude Bailliod, Senhor de Vaultravers, sob o meu testemunho, adquire autorização para a venda e doação sujeita a imposto de algumas terras senhoriais, adquiridas de Berthod de Plansemond, sob o consentimento dos Monsenhores das Ligas que detinham o Condado de Neufchastel, e também sob o consentimento do ilustre Monsenhor Le Marquis, sendo ele o primeiro Senhor de Vaultravers, a Jehan Montandon e seus filhos de Locle, Burguês de Valengin. Destas propriedades concedidas, uma fará parte da herança a ser destinada aos ditos Senhores das Ligas, devendo conter pradarias, madeiras, bosques, pastagens, para que possam gozar da mesma forma que o dito suplicante ira certamente fazê-lo, ato este impossível sem o consentimento dos Senhores. Tendo o dito Montandon suplicado e requisitado em nome de minha dita Dama a posse das terras para si e seus herdeiros, este terá posse delas mediante igual pagamento de taxas destinadas a minha dita Dama que as referidas terras razoavelmente venham requerer. O suplicante poderá vender e explorar a madeira que se encontra sob os ditos domínios, os de Vaulx de Mortaulx como os outros, e poderá também conduzi-la para fora dos ditos domínios, com total liberdade, sem taxação de qualquer espécie, comumente demandada pelos guardiões de Vaultravers. Tendo tido Bailliod consciência do conteúdo das presentes cartas, como os Senhores das Ligas, e do Senhor Le Marquis, os referidos domínios terão parte do lucro de sua exploração revertida para minha dita Dama. Lucros estes obtidos através da exploração do terreno, das casas, do plantio e não da venda ou transporte de material para fora do domínio Senhorial.
Toda suplica ouvida e as ditas cartas de concessão facultadas a quem bem merecer, aguardando apenas ratificação do dito Senhor Le Marquis, autorizo, em nome de minha dita Dama e de seus herdeiros e sucessores, a formalização da venda e concessão das terras do dito Bailliod aos Montandons, para eles e seus herdeiros, dos referidos domínios acima mencionados sob as condições contidas nestas cartas: A possibilidade da venda e transporte de madeira sem nenhum impedimento legal e a fruição de sua riqueza, fruto do conjunto de todas as suas dependências tal como fazia o dito Bailliodz. O suplicante devera pagar razoáveis taxas anuais a minha dita Dama e os Monsenhores em seu hotel Du Vaultravers, ao dito Bailliod e seus herdeiros a taxa que Ihe é necessária. A madeira explorada pelos Montandons e herdeiros será igualmente utilizada em parte por minha dita Dama para manutenção, cobertura e proteção de suas residências e bens e não de outra forma. Devera também o suplicante pagar cinco sous de reconhecimento, anualmente, a minha dita Dama, alem das outras taxas que já foram devidamente mencionadas. Assim sendo, prometo, em nome de minha dita Dama, em minha boa Fe e honra ao Senhor Governador, que neste local presto juramento de jamais agir ou pronunciar algo contra os termos deste documento, procurando, assim, fielmente guardar e observar as presentes cartas por mim timbradas, como expressão legitima de verdade. Subscrita em tinta vermelha e assinada pelo notário no sábado apos a festa de Deus, no ano de 1531.

Exame de St Martin 1590, evocando a aquisição feita por Petit Jean Montandon em 1531.

Pierre e David, filhos de Ottenyn Montandon; George filho de Gerard Montandon; Abraham, filho de Claude Montandon; Pierre Huguenin de Meytan; Israel Montandon Guillaume, filho de Bastian Cuche, todos neste local unidos sem alguma separação, Reconhecem deter a posse, através do Monsenhor o Conde Neuchatel no conjunto de priorado de St Pierre em Vaultravers; Uma parte da pradaria situada nos limites da dita Vaultravers, em Chale D'Estallieres, compreendida e encravada na região, dantes adquirida por Petit Jean Montandon, Gerard, Otthenyn, Claude, Jaques e Jean Montandon, irmãos, e Claude Bailliodz, homem prudente, na ocasião oficial e senhor da dita Vaultravers, no valor de duas mil e duzentas libras foible monnoie (108 hectares por 1240 francos) entre taxas e impostos compreendidos, consistindo em campos, pradarias, madeiras, terras incultas, pastos devendo ser dividida entre os novos herdeiros em sua mais justa parte e porção. Outrora adquirida pelo dito Senhor Bailliodz a parte de Berthodz de Plansemond. E formalizada agora em carta feita e expedida por Donzel Claude Du Terrau posse do terreno, sob o consentimento da dita Senhora de Vaultravers, na data do vigésimo terceiro dia de maio no ano de 1531. Vinte e cinco hectares da dita pradaria pertencente ao dito priorado serão destinados aos dependentes e habitantes do local, outrora obrigados a pagar as taxas aos antecessores de Jean Berthod de Covet.
Este texto foi copiado do livro:
""Os Montandon de Minas Gerais""
de José Dagualberto Borges

Ascendentes e Colaterais de Petit Jean Montandon 1444 - 1508 (Prova Genealógica)

Ascendentes e Colaterais de Petit Jean Montandon
1444 - 1508 (Prova Genealogica)



Retirado dos exames de Rochefort feitos pelo avaliador Claude Dubois (A.E.)


"F 106 V - Em 08 de novembro de 1508
Petit Jehan Montandon, de Locle, filho de Outhenin Montandon de Locle... (reconhece) ter por herdeiros o soberano Monsenhor Louis dOrleans, Marquis de Rothelin, Prince de Chastellallon, Conte de Neufchastel...

Primeiramente concede Jehan em sua mais perfeita consciência ao dantes Conde de Friburg e de Neufchastel Jehan Montandon, avô do referido reconhecedor a soma de 71 hectares e três quartos... Esta feita em carta timbrada pelo próprio reconhecedor, datada no oitavo dia de outubro, no ano de 1444.

Dos 71 hectares e três quartos o reconhecedor terá responsabilidade sobre vinte hectares e um quarto, a serem divididas e avaliadas por Huguenin, filho de Girard Montandon e Angne, filha de Besançon Montandon, esposa de Girard Choppard. A divisao se fara na região do Bas des Combes e o Cloz du Milliou.

F 107 - Concede Jehan em sua mais perfeita consciência ao Monsenhor Rudolffz, dantes Marques dOchberg e ao Conde de Neufchastel Jehan Montandon, avô do referido reconhecedor, de uma parte de seus domínios...

F 107 V - Nova concessão a Jean Montandon, avô do referido reconhecedor monsenhor Rudolffz (de Hochberg)... Contendo parte da região em Joux de Marthel... Esta feita em carta timbrada, datada no décimo sétimo dia de maio no ano de 1473...

F 108 - O terço de uma fazenda e parte de uma área em Joux de Marthel, próximo de Locle, tocando Jehan Calame até os ventos do Norte e a Rocheta de Combes ate os ventos do Jura.

F 109-em 09 de novembro de 1508.
Huguenin Montandon, em seu nome e no nome de seus irmãos Pierre e Vuillemin, reiterando Huguenin e Pierre pela Quinta parte, e Vuillemin pela Sexta:

Receberão devido ao reconhecimento de Petit Jehan Montandon e sob escritura, setenta e um hectares e três quartos, na qual a terça parte da área será dividida entre Petit Jehan Montandon e Angnez, a dita esta esposa de Girard Choppard.

F 109 V - Este item contem a troca de Luy e Pierre, seu irmão com Jehan, filho de Outhenin du Monte, de uma parte de terra cultivável ou o território de Locle ou o lugar chamado Eis Planches. Esta tocaria a área do Monsenhor de Valengin, Jehan e Angne, filhos de Besançon Montandon.

F 110 - Item que (compreende a área de quarenta e dois hectares reconhecida por Petit Jehan e destinada aos seus irmãos) na qual quatorze hectares próxima a La Rocheta atée os ventos do Jura ficam sob a responsabilidade direta de seus irmãos.

F 111 - de 09 de novembro de 1508
Angnez, filha de Besançon Montandon e Girard Choppard. Esta guardara para si, de imediato, a terça parte (dos 71 hectares reconhecidos por Jean) dividida em duas, sendo que a outra parte caberá a Jacob Calame, esta sendo em ultimo caso tutelada por Petit Jehan e Huguenin Montandon. A outra parte será dividida em três pontos: a primeira em Es Combes, contendo dois hectares, próxima a La Rocheta... Uma outra área localizada em Chiez Les Calames, na qual se encontra a residência do reconhecedor, próxima a Jehanneret Calame e Huguenin Montandon aos ventos do Jura... Petit Jehan Montandon aos ventos do Centro e Huguenin Montandon e seu irmão aos ventos do Norte... A terceira área se localiza em Coustard de La Rocheta, próxima a Vuillemin Clerc aos ventos do Jura, Huguenin Montandon aos ventos do Sul... La Rocheta e Petit Jehan Montandon aos ventos do Norte.

F111 V- Contem a troca feita por Jacob Calame de uma parte da área contendo nove hectares, próxima a residência da família Montandon... Tocando a área ate os ventos do Norte, Petit Jehan Montandon em seu mais amplo domínio.

F 155 V - de 10 de novembro de 1512
Huguenin Montandon, outrora clérigo de Locle, em seu nome e o de seu irmao: Acusa aquisição feita através de Claude Baussant, de Chaulx dEncomblon. Uma parte em pradaria, pastagem e campos, proxima a Chaulx.
Este texto foi copiado do livro:
""Os Montandon de Minas Gerais""
de José Dagualberto Borges

Vendas de Terras e a Residência de Jehan Montandon em Locle - 1492

Vendas de Terras e a Residencia de Jehan Montandon em Locle -1492


Retirado de Bastian Joly, notário, volume I, folha 56 V. Este ato, não datado foi provavelmente publicado em fins de Janeiro de 1492 (arquivos do Estado, Neuchatel).


Eu, Jehan Montandon, faço parte a todos da troca feita por minha pessoa com Jehan Tissot, de Locle, que foi a seguinte: Uma parte da pradaria ou o território de Locle, sendo que Girard Montandon, Jacob Calame, Girard Choppart e Petit Jehan Montandon tornam-se herdeiros até os ventos do Jura, Girard Clerc e Petit Jehan Montandon tornam-se herdeiros até os ventos do Norte e o veiculo de transporte do campo também pertencera às regiões dos últimos herdeiros mencionados. Uma parte do lameiro ou parte do Locl o lugar chamado de Sagnes pertencera a Girard Choppart e ao Grande Bie, a Girard Montandon parte do terreno até os ventos do Norte, e a Petit Jehan Montandon e Girard Choppart até os ventos do Sul. Todos os outros bens que compreendam imóveis, bens residenciais, terrenos para casas, terras sendo cultivadas, sebes, madeiras e outros bens secundários ficarão sob a minha responsabilidade e ao domínio de Valengin, o conjunto dos terrenos preparados para construção, etc. Nos arredores da parte do lameiro, ainda território de Locle, no local conhecido como La Comberre de Lieu, será destinado a Octhenin du Mont e Jehan Tissot, com direito ao conjunto dos terrenos preparados para construção, etc. Jehan Tissot, como premio por sua bravura, torna-se senhor direto das terras recebidas na troca, segundo as presentes cartas preparadas por Bastian Joly, clérigo, juramentado, notário publico, e pela corte de Lousanne. Foram feitas e entregues no vigésimo sexto dia do mês de outubro, ano de graça de nosso senhor, em 1502, estando presentes o nobre senhor Claude de Francquemont Senhor de Francquemont e de Maigny, Claude dArberg, Bastard de Valengin, Charles de Champaigne Senhor de Valengin, Pierre Aynonet, Pierre Hanchement, Blaise Horry e Lois Boukelier Burguês de Neuchastel e testemunhas especialmente requisitadas. Jean Huguenin de Locle, seus herdeiros e sucessores, subscrevem em toda a sua essência, assim como as testemunhas acima citadas, os documentos apresentados. E eu, Bastian Joly, clérigo juramentado, certifico ser verdade o conteúdo acima apresentado e aprovo o desprendimento de Jean Huguenin assim como de todas as testemunhas acima mencionadas.
Ascendentes e Colaterais de Petit Jean Montandon
1444 - 1508 (Prova Genealogica)

Retirado dos exames de Rochefort feitos pelo avaliador Claude Dubois (A.E.)

"F 106 V - Em 08 de novembro de 1508
Petit Jehan Montandon, de Locle, filho de Outhenin Montandon de Locle... (reconhece) ter por herdeiros o soberano Monsenhor Louis dOrleans, Marquis de Rothelin, Prince de Chastellallon, Conte de Neufchastel...

Primeiramente concede Jehan em sua mais perfeita consciência ao dantes Conde de Friburg e de Neufchastel Jehan Montandon, avô do referido reconhecedor a soma de 71 hectares e três quartos... Esta feita em carta timbrada pelo próprio reconhecedor, datada no oitavo dia de outubro, no ano de 1444.

Dos 71 hectares e três quartos o reconhecedor terá responsabilidade sobre vinte hectares e um quarto, a serem divididas e avaliadas por Huguenin, filho de Girard Montandon e Angne, filha de Besançon Montandon, esposa de Girard Choppard. A divisao se fara na região do Bas des Combes e o Cloz du Milliou.

F 107 - Concede Jehan em sua mais perfeita consciência ao Monsenhor Rudolffz, dantes Marques dOchberg e ao Conde de Neufchastel Jehan Montandon, avô do referido reconhecedor, de uma parte de seus domínios...

F 107 V - Nova concessão a Jean Montandon, avô do referido reconhecedor monsenhor Rudolffz (de Hochberg)... Contendo parte da região em Joux de Marthel... Esta feita em carta timbrada, datada no décimo sétimo dia de maio no ano de 1473...

F 108 - O terço de uma fazenda e parte de uma área em Joux de Marthel, próximo de Locle, tocando Jehan Calame até os ventos do Norte e a Rocheta de Combes ate os ventos do Jura.

F 109-em 09 de novembro de 1508.
Huguenin Montandon, em seu nome e no nome de seus irmãos Pierre e Vuillemin, reiterando Huguenin e Pierre pela Quinta parte, e Vuillemin pela Sexta:

Receberão devido ao reconhecimento de Petit Jehan Montandon e sob escritura, setenta e um hectares e três quartos, na qual a terça parte da área será dividida entre Petit Jehan Montandon e Angnez, a dita esta esposa de Girard Choppard.

F 109 V - Este item contem a troca de Luy e Pierre, seu irmão com Jehan, filho de Outhenin du Monte, de uma parte de terra cultivável ou o território de Locle ou o lugar chamado Eis Planches. Esta tocaria a área do Monsenhor de Valengin, Jehan e Angne, filhos de Besançon Montandon.

F 110 - Item que (compreende a área de quarenta e dois hectares reconhecida por Petit Jehan e destinada aos seus irmãos) na qual quatorze hectares próxima a La Rocheta atée os ventos do Jura ficam sob a responsabilidade direta de seus irmãos.

F 111 - de 09 de novembro de 1508
Angnez, filha de Besançon Montandon e Girard Choppard. Esta guardara para si, de imediato, a terça parte (dos 71 hectares reconhecidos por Jean) dividida em duas, sendo que a outra parte caberá a Jacob Calame, esta sendo em ultimo caso tutelada por Petit Jehan e Huguenin Montandon. A outra parte será dividida em três pontos: a primeira em Es Combes, contendo dois hectares, próxima a La Rocheta... Uma outra área localizada em Chiez Les Calames, na qual se encontra a residência do reconhecedor, próxima a Jehanneret Calame e Huguenin Montandon aos ventos do Jura... Petit Jehan Montandon aos ventos do Centro e Huguenin Montandon e seu irmão aos ventos do Norte... A terceira área se localiza em Coustard de La Rocheta, próxima a Vuillemin Clerc aos ventos do Jura, Huguenin Montandon aos ventos do Sul... La Rocheta e Petit Jehan Montandon aos ventos do Norte.

F111 V- Contem a troca feita por Jacob Calame de uma parte da área contendo nove hectares, próxima a residência da família Montandon... Tocando a área ate os ventos do Norte, Petit Jehan Montandon em seu mais amplo domínio.

F 155 V - de 10 de novembro de 1512
Huguenin Montandon, outrora clérigo de Locle, em seu nome e o de seu irmao: Acusa aquisição feita através de Claude Baussant, de Chaulx dEncomblon. Uma parte em pradaria, pastagem e campos, proxima a Chaulx.

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""Os Montandon de Minas Gerais""
de José Dagualberto Borges

Pimeira Menção Autêntica do Nome da Família Montandon

Primeira Menção Autentica do Nome da
Família Montandon
1378

Ato no qual o Senhor de Valangin regula as condições sobre as quais os habitantes de Locle e de Sagne poderão assentar os limites de delimitação territorial, de 07 de junho de 1378.

Eu, Jehan dArberg, Senhor de Valengin, venho informar a todos aqueles que verão e terão estas presentes cartas, que no sétimo dia de junho no ano de nosso senhor em 1378, Othenin de Gier, nosso guardião de Valengin, imputara uma multa de 30 litros de vinho a todos aqueles que tenham contraído matrimonio recentemente e por todas as vinhas que eles tenham cultivado através de licença concedida pelo referido guardião, a multa será de 120 litros de vinho e sessenta sous por cada vinha. Estas resoluções foram motivadas pela vinda em nosso domínio de Jacot Montandon de Locle, Jehannin Sadoul, Huguenin Gentiz, Besancenet (o clerigo) e Estevenin de la Luze em nome dos habitantes de Locle, e de Hiane Touchenet de Sagne, Parrenaul, Jehan Savestre e Hiane Metrei em nome dos habitantes de Sagne. Estes senhores humildemente nos pediram, para a manutenção legitima dos direitos, que respeitássemos aqueles que primeiramente trabalharam a região, e que explicássemos a razão de nosso abandono e negligencia para com tal vasta área e seus ocupantes. Estes pedidos, endossados por Othenin de Gier, criariam melhores condições aos futuros herdeiros, ao senhor territorial atual e ao que vira, já que estes terão direito a 64 litros de vinho por cada vinha, sendo esta mensurada entre as florestas e as pastagens comunais e a herança dos ocupantes e responsáveis das áreas referidas. A partir desta nos daremos e facultaremos uma área que compreenderia a ponte do Locle ou Gudebat ate as pontes levadiças da Chault de Font, ou Mont Dar. Aos mais abastados financeiramente, a área seria de aproximadamente 456 hectares, e para as boas vinhas produtivas ou aquelas cultivadas sem nossa licença, o preço fixado para taxação seria de dez florins, sendo que dois florins nos acusaríamos recebimento através dos senhores acima mencionados. Por questão de Fe, reiteramos juramento perpetuo, por nos e por nossos e vossos herdeiros, sobre o que foi escrito e defenderemos tal posição contra tudo, renunciando a qualquer ato que por ventura venha macular a orientação do presente documento. Eu, Jehan dArberg, serei responsável pela aplicação efetiva das presentes cartas, respeitando o direito de todos. Feito e entregue no sétimo dia de junho, ano de nosso senhor, 1378

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""Os Montandon de Minas Gerais""
de José Dagualberto Borges

O Lugar de Origem

A vila de Montandon está situada no departamento de Doubs, na borda da planície que domina St. Hippolyte em direção ao sudeste. O Mais antigo documento que faz menção a esta localidade é um ato de 1136 no qual Humbert, arcebispo de Besançon e Aldabéron, bispo de Bâle, confirmam a fundação da abadia de Lucelle e as doações recebidas por esta. Segundo Trouillat e Vautrey "Burchard, irmão de Henri dAsuel, havia feito uma doação de suas possessões a um convento para o domínio dos bispos Bertolfe e Aldabéron (de Bâle).... Além disso, Hugues (Huzo) e sua mulher Pétronille... concederam todos os seus direitos de possessão territorial a Montandon (Muntaun) para os cuidados do bispo Bertolf. Da mesma forma, Guillaume e Henri de Granges deram um quarto de sua terra de Montandon... etc.
Em 18 de março de 1139, uma bula do Papa Inocent II confirma a Christianus padre da igreja de Santa Maria de Lucelle e a seus sucessores, a fundação da abadia e as suas possessões futuras a saber: Lucelle, Charmoille, Montandon, Monseveleir (Curiam de Calmilis, de Muntaun, de Munchewilare), os dízimos, etc.
A fundação de Muntaum ou Muntaun se perdia então "na noite dos tempos". Em relação a sua etimologia, pode-se observar que, no alemão arcaico e depois no séc. IX, o vocábulo Munt significa refúgio. Além disso, pode-se ler no grande dicionário geográfico da França, no antigo Montandon, que existiria perto desta vila "A caverna de Fondereau, servindo de refúgio nas guerras do séc. XVIII. Enfin, a localidade que nos ocupa está situada em uma planície, longe dos grandes centros de comunicação. Estes motivos seriam suficientes para que se pudesse admitir Montandon como um desses refúgios, criados um pouco em cada lugar nesta época repleta de insegurança e de agitação que foi a Idade Média.
Indicações mais precisas do que as que pudemos fornecer neste instante a respeito de nosso local de origem nos seriam de extrema valia, até mesmo para elucidarmos a éoca, em dez a vinte anos aproximadamente, em que o nome Muntaun foi trocado por Montandon.
Através de um ato datado de 1326 mencionando a vila de Montandon (escrito Montandom e não Muntaun), Jean dArberg, senhor de Valangin, concede a Henriet de Montandon diversos terrenos, dentre os quais um domínio intitulado La Courbatiére. Este documento é muito importante e não pode ser negada aqui a sua reprodução completa.
Ele começa assim:
"Nós, Jeheans de Arbergh, viemos informar a todos que verão e terão estas presentes cartas por nós cedidas e entregues sob a responsabilidade de Henriet de Montandom esposo, a sua filha Nicholier Bouet, nossos albergistas, e as seus herdeiros uma parte de terra arável no território de Chapelet até o domínio de Perrenele em regime perpátuo."
Encontrava-se em uma época em que os senhores de Valangin procuravam ocupar suas montanhas incultivadas com o maior número possível de colonos. Eles acolhiam ou hospedavam tais estranhos que passaram a ser chamados de hóspedes. Nas linhas acima escritas, o albergista Henriet parece ter chegado na vila de Montandon há pouco tempo. De fato, não apenas seu local de origem é indicado, mas para que se tenha uma idéia do que será tratado, o nome de sua esposa é mencionado, nome este de uma família provavelmente já instalada nas referidas montanhas.
O documento prosegue mostrando que o albergista Henriet obtivera uma terra arável à Chapelet e uma pradaria um Courbatière, tudo isto contra o pagamento anual de umimposto na base de oito sous (antiga moeda francesa). Em contrapartida ele teria o direito de desbravar as florestas (Noire Jour) e de expandir o seu domínio mediante o censo das quatro últimas possessões para cada área transformada em pradaria ou em outros tipos de terreno.
A última parte do ato é a seguinte:
"... este testemunho subscreve-se nas presentes cartas feitas e cedidas neste domínio de Valengin na quinta após o domingo onde celebra-se o ano de nosso senhor, em 8 de março de 1326".
O ato não trata de um ancestral da familia Montandon. No entanto é provável que este Henriet descenda da família Henriet, familia esta que se instalaria um ou dois séculos mais tarde em Val-de-Ruz e em Neuchâtel. Com tuso isto, porém, este documento confirmaria irrefutavelmente uma grande corrente imigratória, iniciada no início do séc. XIV entre a Franche-Comté e o domínio de Valegin. Se um certo Henriet deixou Montandon para morar em Courbatière, é possivel que um outro indivíduo, vindo de um outro vilarejo, tenha sido o iniciador da descendência da familia Montandon: ele teria se fixado no território de Locle e teria transmitido para a sua posteridade o nome de seu local de origem. Na Idade Média quase não se usavam os prenomes. Nestes se ajuntavam, de maneira cíclica, ora alcunhas, ora o prenome do pai, ora o sobrenome da mãe, ora o nome de certas localidades ou da cidade. Então não se teria nenhuma dúvida que o nome da família Montandon se colocava na última das categorias acima mencionadas e que o local de origem da descendência da familia seria a vila de mesmo nome.
Celestin Nicolet, que foi o presidente da sociedade cantonal de História, escreveria em 1869, mencionando o desbravamento das montanhas locloises: É bem provável que a maioria dos colonos tenham vindo da Franche-Comté... Diversas localidades desta provincia nos deram as famílias Sandol, Matthey, Montandon e Huguenin. Montandon originaria a família Henriet e Damprichard a família Leschot."
Deve-se lembrar neste instante uma lenda na qual a vila de Locle teria sido fundada por um Montandon, um Huguein, um Matthey e um Sandoz. Se tomarmos por base o livro "Itinerário das Montanhas Neuchateloises" (pág. 73). as quatro famílias em questão teriam vindo de Bourgognes alguns anos após o estabelecimento de Jehan Droz, de Corcelles em Locle (1303), e mais ou menos na mesma época em que uma colônia e Vaudois vieram instalar-se na Vallée de la Sagne, por volta de 1310.
Esta última data - aproximativa, é bom frisar - encaixa-se perfeitamente com o ato de 1326, e assim não haveria a diferença de doze a quinze anos, talves até menos, entre a chegada de um Montandon em Locle e de um Henriet em Courbatière, estes dois indivíduos vindos de uma mesma localidade.
Este texto foi copiado do livro:
""Os Montandon de Minas Gerais""
de José Dagualberto Borges